quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Tenha um Otimo dia

Bom dia! Tenha um Otimo dia

Na renovação da mente, renascerá sua vida. E o que parecia impossível acontecerá. E até na velhice você produzirá frutos. E a vida terá grande motivação sempre."E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. (Romanos 12:2)“

"Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca." Provérbios 5:7
Não podemos ir longe na amizade se não tivermos dispostos a perdoar os pequenos defeitos dos irmãos. 

(Uma História de Amor.)
 
 Conheça a história emocionante de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.
 Esta é a história de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.
 Rick é o mais velho dos três filhos de Dick Hoyt. Durante o parto, o cordão umbilical se enrolou no pescoço. Faltou oxigenação no cérebro, provocando danos irreversíveis. Rick não pode falar ou controlar os movimentos de seus braços e pernas. Parecia condenado.

 “Os médicos disseram: ‘Livre-se dele. É melhor interná-lo. Ele vai ser um vegetal o resto da vida’. Nós choramos, mas decidimos tratá-lo como uma criança normal. Ele é o centro das atenções e está sempre incluído em tudo”, conta Dick Hoyt.

 “Um colega da escola sofreu acidente e ficou paralítico. Foi organizada uma corrida para arrecadar dinheiro para o tratamento. E Rick, através do computador, pediu: ‘Eu tenho que fazer algo por ele. Tenho que mostrar para ele que a vida continua, mesmo que ele esteja paralisado. Eu quero participar da corrida’”, lembra Dick Hoyt. "Eu tinha 40 anos e não era um atleta. Corria três vezes por semana, uns dois quilômetros, só para tentar manter o peso. Nós largamos no meio da galera, e todo mundo achou que a gente só ia até a primeira curva e ia voltar. Mas nós fizemos a prova inteirinha, chegando quase em último, mas não em último. Ao cruzarmos a linha de chegada, Rick tinha o maior sorriso que você já viu. E quando chegamos em casa, ele me disse, através do computador: ‘Pai, durante a corrida, eu sinto como se minha deficiência desaparecesse’. Ele se chamou de 'pássaro livre', porque então estava livre para correr e competir com todo mundo”.

 E contra todos, eles foram em frente. Um ano depois, participaram da primeira maratona. Cinco anos mais tarde, veio a idéia do triatlo. Mas, para fazer triatlo com seu filho, Dick Hoyt tinha uma série de problemas para resolver.

 Primeiro: equipamento. Não existia nada parecido no mercado. Todo o material de competição teve que ser desenvolvido. E a cada competição, Dick Hoyt tinha que chegar mais cedo para montar tudo.

 Mas Dick Hoyt tinha um problema muito maior a resolver para poder fazer triatlo com o filho. Uma coisinha básica: ele não sabia nadar. Mudou-se para uma casa à beira de um lago e foi.

 “Nunca vou esquecer o primeiro dia. Eu me joguei no lago e adivinha: afundei. Mas todo dia eu chegava do trabalho e tentava ir um pouquinho mais longe”, conta Dick Hoyt.

 Entre o primeiro dia no lago e o primeiro triatlo, foram apenas nove meses. A questão da natação estava resolvida, mas Dick Hoyt ainda tinha mais uma dificuldade pela frente: já fazia um certo tempo que ele não montava numa bicicleta – desde os 6 anos de idade.

 O ciclismo é a parte mais difícil para os Hoyt. A bicicleta deles é quase seis vezes mais pesada que a dos outros, sem contar o peso de Rick. Na subida, isso fica claro.

 “Ninguém me ensinou a nadar, a pedalar ou a correr como um atleta. Nós simplesmente fizemos. Do nosso jeito”, comenta Dick Hoyt.

 Do jeito deles, pai e filho enfrentaram os mais incríveis desafios. O mais impressionante: o Iron Man, no Havaí, o mais duro dos triatlos. São 3,8 mil metros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e uma maratona inteira no fim: 42,195 quilômetros de corrida em mais de 13 horas de um esforço sobre-humano.

 Dick e Rick venceram a desconfiança. Hoje são queridos onde chegam. Recebem incentivos dos outros competidores a todo instante e até agradecimentos.

 “Vocês são incríveis. Obrigada”, diz uma triatleta.
 Um rapaz diz que resolveu fazer triatlo por causa deles: "Hoje foi minha primeira corrida e eu gostaria de agradecê-los por serem minha inspiração”.

 “É de emocionar, porque você começa a refletir o que tem feito da sua vida”, comenta uma mulher.
 “É a parte mais fenomenal do triatlo. É incrível o que esse homem faz com seu filho”, elogia outra mulher.
 “Ele é um grande homem. Ele tem coração, é um bom homem”, ressalta um atleta.
 Desde 1980, foram seis edições de Iron Man, 66 maratonas e competições de diversos tipos. Pai e filho completaram 975 provas juntos. Jamais abandonaram uma sequer e nunca chegaram em último lugar. Eles têm orgulho de dizer: “Chegamos perto do último, mas nunca em último”. Sempre com o mesmo final apoteótico: público comovido, braços abertos e aquele mesmo sorriso enorme na linha de chegada.

 Atualmente, Rick tem 46 anos. Com o movimento da cabeça, escreve no computador frases que serão faladas por um sintetizador de voz. É um homem bem-humorado. “As pessoas, às vezes, ficam olhando para mim. Eu espero que seja porque eu estou muito bonito”, brinca.

 Rick formou-se em educação especial na Universidade de Boston. “Não dá para descrever a felicidade no dia da formatura. Foi minha maior realização. Eu mostrei para as pessoas que elas não têm que sentar e esperar a vida passar”, comenta.

 Hoje ele não mora mais com o pai. Mora sozinho, com a ajuda de pessoas contratadas para dar assistência. E se você fica dois minutos com Rick, jamais vai esquecer o seu sorriso.

 “Ele é muito, muito, muito feliz. Provavelmente, mais feliz do que 95% da população”, afirma o pai, Dick Hoyt, que escreveu um livro e criou uma fundação para ajudar outras pessoas com paralisia cerebral. Hoje o superpai tem 68 anos e impressiona pelo vigor que continua apresentando.

 Aos 52, empurrando Rick, conseguiu o incrível tempo de 2h40m na Maratona de Boston, pouco mais de meia hora acima do recorde mundial. Marca excelente para um amador, sensacional para uma pessoa dessa idade e inacreditável para quem corre empurrando uma cadeira de rodas.

 “Já me disseram para competir sozinho, mas eu não faço nada sozinho. Nós começamos como um time e é assim que vai ser. O que importa para mim é estar aqui e competindo ao lado do Rick”, afirma Dick Hoyt.

 Por isso, eles se chamam “Team Hoyt” – o time Hoyt, a equipe Hoyt. Pai e filho, inseparáveis. Richard Eugene Hoyt e Richard Eugene Hoyt Junior: uma mensagem viva para o mundo.

 
 “Nossa mensagem é: 'Sim, você pode'. Não há, no nosso vocabulário, a palavra ‘impossível’. Esse é o nosso lema. E nós continuaremos com ele até o fim”, garante Dick Hoyt.

Tenha um Otimo dia excelente Quinta-feira.
Nossa alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido, não na vitória propriamente dita.
"Eis que até mesmo o mais forte rochedo ruirá perante a vontade do Senhor. Até mesmo a mais forte das fortalezas sucumbirá perante a vontade do Senhor." Jesus Cristo

Cordialmente/Best Regards
Marcell

"Deus seja Louvado, que todas glória, honra e poder sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!" (Apopalipse 7,12)

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