quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Tenha um ótimo dia

Bom dia! Tenha um ótimo dia

Saudar somente os que o saúdam, dar a quem poderá retribuir, abraçar os que o abraçam, sorrir só para os que sorriem para você, fazer coisas só porque terá retorno, que galardão existe em tudo isso? Faça o bem aos que não poderão retribuir."Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? (Mateus 5:46-47)"

"Eu sou a luz do mundo, aquele que Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida." Jesus Cristo
Um bom elogio pode me deixar inspirado por dois meses. M. Twain 

(Escravo Ésopo.)
 
 Ésopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia.
 
 Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Ésopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:

 
 – Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado.
 
 – Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando? Como podes afirmar tal coisa?
 
 – Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra.
 
 Com a devida autorização do amo, saiu Ésopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho.
 
 Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para explicar-se.

 
 – Meu amo, não vos enganei, retrucou Ésopo.
 
 – A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Pela língua os ensinos dos filósofos são divulgados, os conceitos religiosos são espalhados, as obras dos poetas se tornam conhecidas de todos. Acaso podeis negar essas verdades, meu amo?

 
 – Boa, meu caro, retrucou o amigo do amo. Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do mundo?
 
  É perfeitamente possível, senhor, e com nova autorização de meu amo, irei novamente ao mercado e de lá trarei o pior vício de toda a terra.

 
 Concedida a permissão, Ésopo saiu novamente e dali a minutos voltava com outro pacote semelhante ao primeiro.
 
 Ao abri-lo, os amigos encontraram novamente pedaços de língua. Desapontados, interrogaram o escravo e obtiveram dele surpreendente resposta:

 
 – Por que vos admirais de minha escolha? Do mesmo modo que a língua, bem utilizada, se converte numa sublime virtude, quando relegada a planos inferiores se transforma no pior dos vícios. Através dela tecem-se as intrigas e as violências verbais. Através dela, as verdades mais santas, por ela mesma ensinadas, podem ser corrompidas e apresentadas como anedotas vulgares e sem sentido. Através da língua, estabelecem-se as discussões infrutíferas, os desentendimentos prolongados e as confusões populares que levam ao desequilíbrio social. Acaso podeis refutar o que digo? –indagou Ésopo.

 
 Impressionados com a inteligência invulgar do serviçal, ambos os senhores calaram-se, comovidos, e o velho chefe, no mesmo instante, reconhecendo o disparate que era ter um homem tão sábio como escravo, deu-lhe a liberdade.

 
 Ésopo aceitou a libertação e tornou-se, mais tarde, um contador de fábulas muito conhecido da antigüidade e cujas histórias até hoje se espalham por todo mundo.

Tenha um ótimo dia que Jesus abençoe esta Quinta-feira.
A verdadeira amizade é realmente o amor que nunca morre, pois é desinteressada, anima e dá colo nas horas tristes, encoraja e dá conselhos, supera distâncias e entraves. É o sentimento mais puro e esplêndido que existe!! Quando se é amigo de alguém, sempre diga isso a esse alguém pois um dia você não vai dizê-lo. 

"Bem-Aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores." Salmos 1:1

Cordialmente/Best Regards
Marcell

"Deus seja Louvado, que todas glória, honra e poder sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!" (Apopalipse 7,12)

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